terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Roteiro de estudo Primeiro Ano - Exame Final

Para a prova de História vc deve estudar:

  1. Os conceitos de seleção natural e evolução.
  2. O processo de evolução da nossa espécie.
  3. Os conceitos de civilização hidráulica, teocracia e servidão coletiva.
  4. As diferenças e semelhanças entre as teocracias egípcia e mesopotâmica.
  5. As principais características econômicas e sociais das civilizações egípcia e mesopotâmica.
  6. A formação das poleis gregas.
  7. A democracia grega e o sistema oligárquico espartano.
  8. As Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso, entendendo suas consequências para a civilização grega.
  9. Os conceitos de monarquia e república.
  10. A composição social da sociedade romana à época da fundação da República.
  11. As lutas e conquistas plebeias.
  12. As Guerras Púnicas e seus desdobramentos para a República romana.
Orientações:
  • Estude em fontes confiáveis. Abaixo, indico alguns sites, mas é útil retirar livros didáticos de História na Biblioteca.
  • Não tente decorar nada. Entenda.
  • Estude escrevendo: a medida que lê as explicações nas fontes didáticas, escreva, em forma de itens, o que for entendendo com suas palavras.
  • Olhe com atenção mapas e imagens. Eles ajudam a entender e assimilar as informações estudadas.
Sites:
Evolução:

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/evolucao-humana/8556
https://www.youtube.com/watch?v=i9yyXl1LbFM

Civilizações hidráulicas
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/civilizacoes-hidraulicas-mesopotamia.htm
https://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/203.htm (p. 14 a 21)
https://www.youtube.com/watch?v=6xm1fhOzKak

Grécia:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=20
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/civilizacao-grega.htm
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/artes/arte-na-grecia-antiga-2-o-periodo-arcaico-700-ac-a-490-ac.htm (Período Arcaico e Clássico)
https://www.youtube.com/watch?v=KvFqjT7GWYU  (episódios 5, mas você pode assistir os outros também)

Roma:
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/roma-classica/
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/republica-o-que-significa-e-como-ela-se-relaciona-com-a-democracia.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/revoltas-plebeias.htm
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/guerras-medicas---contexto-historico-dois-povos-e-dois-modos-de-lutar.htm
https://www.youtube.com/watch?v=ZRC6p-ioeQ0





sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Prova terceiro trimestre - Terceiro Ano

Para a prova da terça-feira, dia 29, é possível estudar pelas referências abaixo:
Revolução Francesa:
Comecem pelo vídeo do Descomplica, bem básico, com as informações factuais essenciais.


A seguir, vale a leitura do tema no site de Educação da UOL
A revolução Francesa foi analisada por várias perspectivas. Um balanço da historiografia pode ser encontrada no site do Café História. Dos historiadores citados, vocês encontram um paper do Michel Vovelle no site da Scielo, que é uma plataforma com artigos acadêmicos. 

Para Imperialismo, vocês podem começar pelo vídeo abaixo, que explica o conceito de imperialismo


A seguir, assista o vídeo abaixo, que retoma alguns pontos da nossa aula e aprofunda a explicação anterior


Dois resumos superficiais, mas úteis para uma primeiro contato com o conteúdo ou uma revisão podem ser lidos no Guia do estudante e no site de Educação de O Globo. Estenda seu conhecimento no site e aprofunde com esse texto da professora Joelza e com esse artigo da Revista Cult.



quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Terceiro Ano - Tribunal da Revolução Francesa

1. Na aula do dia 05 de setembro, os terceiros anos A e B foram divididos em 3 grupos: um dos grupos deverá fazer a defesa do governo jacobino, outro a acusação do governo jacobino e o terceiro grupo formará o juri, que decidirá qual dos grupos produziu a melhor argumentação.
2. Os grupos de debatedores poderão escolher até 4 "advogados", que falarão em nome do grupo todo.
3. Os demais integrantes de cada grupo deverão ficar atentos aos argumentos do grupo adversário para pensar em estratégias de contra-argumentação. Durante o julgamento, poderão consultar anotações e instruir os advogados acerca do conteúdo de suas falas.
4. Os advogados poderão se alternar na tribuna.
5. Os debates tomarão duas aulas (dias 01 e 03 de outubro). Até lá, os alunos deverão estudar todo o processo revolucionário francês e cada grupo deverá se aprofundar no entendimento da posição que defenderá. O juri deve conhecer bem o processo revolucionário, mas não precisará se aprofundar no governo jacobino.
6. Os grupos encontrarão indicações de bibliografia, webgrafia e filmes no final dessa postagem para estudarem.
7. No dia 01, cada grupo terá entre 07 e 10 minutos para apresentar a defesa de sua tese antes de começar o debate. Após as apresentações, cada grupo terá 05 minutos para organizar sua argumentação e a partir daí o debate se iniciará e se estenderá na aula do dia 03 de outubro.
8. O juri só se pronunciará no dia 07, quando lerá seu veredicto, no qual deverá justificar sua decisão com argumentos calçados nas falas dos dois grupos e nos estudos feitos pela equipe. O veredicto deverá ser entregue para mim por escrito para avaliação do juri.

Livros acadêmicos:

ANDRESS, David. O Terror: Guerra Civil e Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Record, 2005
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a Revolução Francesa. São Paulo: 2014
FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989
______________ Revolução em debate. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2001
HOBSBAWN, Eric J. A era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982
HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007
LEFEBVRE, Georges. O surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989
__________________ O grande medo de 1789. Rio de Janeiro: Campus, 1979
MORAES, Luís Eduardo. História Contemporânea. São Paulo: Contexto, 2017 (p. 07 a 46)
SCHAMA, Simon. Cidadãos: uma crônica da Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2009
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. São Paulo: Difel, 1985
TOCQUEVILLE, Alexis de. O Antigo Regime e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1989
VOLVELLE, Michel. Jacobinos e Jacobinismo. São Paulo: Edusc, 2000
ZIZEK, Slavoj. Virtude e Terror. Rio de Janeiro: Zahar, 2008

Livros paradidáticos:

DHÔTEL, Gérard. A Revolução Francesa passo a passo. São Paulo: Claroenigma, 2015
GRESPAN, Jorge. Revolução Francesa e Iluminismo. São Paulo: Contexto, 2008
MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. São Paulo: Atual, 1987
OSTERMANN, Nilse W. e KUNZE, Iole C. Às armas, cidadãos. Sâo Paulo: Atual, 1995
VOLVELLE, Michel. A Revolução Francesa explicada à minha neta. São Paulo: UNESP, 2007

Sites e textos on-line:
Filmes e vídeos: 





Atividade de leitura de imagem - 2º ano

1. Observe com atenção as duas imagens abaixo. Uma delas é medieval e a outra renascentista.

FIGURA 1

FIGURA 2

1. Identifique os elementos das imagens.
2. Descreva as imagens considerando:
a) tema;
b) cores;
c) presença ou não de proporção, perspectiva e movimento;
d) semelhança das figuras representadas com a realidade;
e) expressividade das personagens representadas.
3. Procure as imagens no Google imagem (clicar com o botão direito na imagem e selecionar "procurar imagem no Google") e descubra se ela tem autoria identificável.
4. Qual das imagens é a renascentista? Justifique sua resposta.
5. Explique o que foi o Renascimento e como esse movimento expressava as mudanças em curso na Europa do fim da Idade Média.


segunda-feira, 24 de junho de 2019

Recuperação Terceiros Anos - Segundo Período


Nesse segundo período, continuamos com o estudo das Revoluções Burguesas: A Revolução Inglesa, a Revolução Industrial, a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa (que ainda não concluímos). Estudamos também os 21 anos de Ditadura Militar no Brasil. Nessa Recuperação, você retomará os elementos mais importantes para que possa dar seguimento aos seus estudos no último período.

ATENÇÃO:
1)  A recuperação pode ser digitada, mas caso seja feita à mão, deve estar escrita à caneta preta ou azul, organizada e com letra legível;
2)  Todas as folhas da Recuperação devem estar grampeadas, tendo à frente esta ficha com as propostas, devidamente identificada com o nome completo do(a) aluno(a).
3)  O trabalho deve ser entregue até o dia determinado pela coordenação;
4)  QUALQUER INDÍCIO DE MERA CÓPIA de outros trabalhos ou de sites da internet implicará a anulação completa da questão e até da Recuperação inteira.

1.      Existem diferenças marcantes entre cada um dos acontecimentos que classificamos como Revoluções Burguesas. No entanto, existe entre eles algo em comum, que os aproxima e oferece a mais importante marca dos séculos XVII-XVIII na Europa. Para entender que “elo” é esse, leia o texto abaixo e responda as questões que o acompanham.

As revoluções burguesas
GERALDO TERUYA
especial para a Folha de S.Paulo

A primeira revolução burguesa foi a inglesa -puritana e gloriosa-, do séc. 17, que legou o parlamentarismo, a garantia dos direitos individuais, a liberdade de expressão e a tolerância religiosa asseguradas pela declaração dos direitos ("Bill of Rights").
A herança da Revolução Inglesa, as contradições entre Absolutismo e capitalismo, a sociedade de ordens e privilégios, a intolerância e o fanatismo religioso geraram no século 18 o Iluminismo, movimento filosófico, de caráter racional, antiabsolutista e anticlerical, que defendeu o fim do Absolutismo e sua substituição por governos liberais. O projeto iluminista-liberal influenciou a independência das colônias e as revoluções liberais burguesas dos séculos 18 e 19.
Com base no ideário iluminista, a Revolução Francesa substituiu o Absolutismo e o mercantilismo pelo liberalismo político e econômico, a aristocracia pela burguesia no poder. Conquistou a liberdade de imprensa, de expressão e de cultos. Ao estabelecer a igualdade perante a lei, trocou o nascimento pela riqueza como critério de divisão social.
A Revolução Industrial implantou a fábrica mecanizada, criou uma nova classe social, o proletariado, submetida à rígida disciplina e à intensa divisão do trabalho, gerando a fragmentação do conhecimento e a perda da criatividade pelo trabalhador. O sistema fabril desenvolveu o corpo em detrimento da mente; estimulou o progresso, mas agravou a exploração; fragmentou o trabalho, mas promoveu a concentração urbana e operária.
As revoluções Francesa e Industrial consolidaram o capitalismo e, com ele, produziu-se uma série de contradições. Com a transformação da riqueza, do dinheiro e da propriedade nas bases da nova sociedade, os setores populares foram excluídos. Sob as promessas de autonomia individual, foram impostas a massificação e a disciplina operária; sob os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, impôs-se a propriedade privada, o individualismo, o culto do "ter" em detrimento do "ser". Essas contradições que provocaram greves, protestos dos trabalhadores e o surgimento de novas ideologias como o socialismo e o anarquismo no século 19.

Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u6719.shtml. Acesso em 24 de junho de 2019

a)    Que mudanças a Revolução Inglesa produziu no cenário político inglês do século XVII?
b)    O que caracterizou o Iluminismo, movimento filosófico e cultural que se seguiu à Revolução Inglesa e marcou profundamente a intelectualidade europeia do século XVIII?
c)    A Revolução Francesa aconteceu sob inspiração do pensamento iluminista. Associe-as às transformações produzidas pela Revolução na França.
d)    De acordo com o texto, o Iluminismo afetou a organização econômica e política americana? Explique.
e)    Por que a Revolução Industrial é considerada uma Revolução Burguesa?
f)     Tendo em mente suas respostas anteriores, procure formular uma conceituação de Revolução Burguesa.

2.      Em um evento acontecido no dia 15 de junho, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, o presidente Bolsonaro fez a seguinte fala:
"Nossa vida tem valor, mas tem algo com muito mais valoroso do que a nossa vida, que é a nossa liberdade. Além das Forças Armadas, defendo o armamento individual para o nosso povo, para que tentações não passem na cabeça de governantes para assumir o poder de forma absoluta. Temos exemplo na América Latina. Não queremos repeti-los. Confiando no povo, confiando nas Forças Armadas, esse mal cada vez mais se afasta de nós"

O argumento para defender o armamento da população foi inspirado na ideologia armamentista estadunidense.
a)    Mobilizando seus conhecimentos de História, explique por que razão nos EUA existe uma valorização tão marcante do direito de portar armas.
b)    Destaque com marca texto o trecho da Declaração de Independência dos Estados Unidos em que os colonos defendem o direito de resistir aos governantes. Depois, responda: de acordo com a declaração, que atitudes da Coroa inglesa levaram os colonos à decisão radical de romper com a metrópole? Responda com suas palavras, de maneira sintética, sem copiar trechos da Declaração.
c)    Você estudou em Sociologia as ideias políticas de John Locke. Explique as ideias desse pensador que serviram de fundamentação para a Carta de Independência dos Estados Unidos.

Declaração de Independência dos Estados Unidos:

“Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação.
Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade. Na realidade, a prudência recomenda que não se mudem os governos instituídos há muito tempo por motivos leves e passageiros; e, assim sendo, toda experiência tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que se acostumaram. Mas quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objeto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, assistem-lhes o direito, bem como o dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua futura segurança. Tal tem sido o sofrimento paciente destas colónias e tal agora a necessidade que as força a alterar os sistemas anteriores de governo. A história do atual Rei da Grã-Bretanha compõe-se de repetidas injúrias e usurpações, tendo todos por objetivo direto o estabelecimento da tirania absoluta sobre estes Estados. Para prová-lo, permitam-nos submeter os factos a um mundo cândido.

Recusou assentimento a leis das mais salutares e necessárias ao bem público.

Proibiu aos governadores a promulgação de leis de importância imediata e urgente, a menos que a aplicação fosse suspensa até que se obtivesse o seu assentimento, e, uma vez suspensas, deixou inteiramente de dispensar-lhes atenção.

Recusou promulgar outras leis para o bem-estar de grandes distritos de povo, a menos que abandonassem o direito de representação no legislativo, direito inestimável para eles e temível apenas para os tiranos.

Convocou os corpos legislativos a lugares não usuais, sem conforto e distantes dos locais em que se encontram os arquivos públicos, com o único fito de arrancar-lhes, pela fadiga, o assentimento às medidas que lhe conviessem.

Dissolveu Câmaras de Representantes repetidamente porque se opunham com máscula firmeza às invasões dos direitos do povo.

Recusou por muito tempo, depois de tais dissoluções, fazer com que outros fossem eleitos; em virtude do que os poderes legislativos incapazes de aniquilação voltaram ao povo em geral para que os exercesse; ficando durante esse tempo o Estado exposto a todos os perigos de invasão externa ou convulsão interna.

Procurou impedir o povoamento destes estados, obstruindo para esse fim as leis de naturalização de estrangeiros, recusando promulgar outras que animassem as migrações para cá e complicando as condições para novas apropriações de terras.

Dificultou a administração da justiça pela recusa de assentimento a leis que estabeleciam poderes judiciários.

Tornou os juízes dependentes apenas da vontade dele para gozo do cargo e valor e pagamento dos respectivos salários.

Criou uma multidão de novos cargos e para eles enviou enxames de funcionários para perseguir o povo e devorar-nos a substância.

Manteve entre nós, em tempo de paz, exércitos permanentes sem o consentimento dos nossos corpos legislativos.

Tentou tornar o militar independente do poder civil e a ele superior.

Combinou com outros sujeitar-nos a uma jurisdição estranha à nossa Constituição e não reconhecida pelas nossas leis, dando assentimento aos seus actos de pretensa legislação:

para aquartelar grandes corpos de tropas entre nós;

para protegê-las por meio de julgamentos simulados, de punição por assassinatos que viessem a cometer contra os habitantes destes estados;

para fazer cessar o nosso comércio com todas as partes do mundo;

por lançar impostos sem nosso consentimento;

por privar-nos, em muitos casos, dos benefícios do julgamento pelo júri;

por transportar-nos por mar para julgamento por pretensas ofensas;

por abolir o sistema livre de leis inglesas em província vizinha, aí estabelecendo governo arbitrário e ampliando-lhe os limites, de sorte a torná-lo, de imediato, exemplo e instrumento apropriado para a introdução do mesmo domínio absoluto nestas colónias;

por tirar-nos nossas cartas, abolindo as nossas leis mais valiosas e alterando fundamentalmente a forma do nosso governo;

por suspender os nossos corpos legislativos, declarando-se investido do poder de legislar para nós em todos e quaisquer casos.

Abdicou do governo aqui por declarar-nos fora de sua proteção e fazendo-nos guerra.

Saqueou os nossos mares, devastou as nossas costas, incendiou as nossas cidades e destruiu a vida do nosso povo.

Está, agora mesmo, a transportar grandes exércitos de mercenários estrangeiros para completar a obra de morte, desolação e tirania, já iniciada em circunstâncias de crueldade e perfídia raramente igualadas nas idades mais bárbaras e totalmente indignas do chefe de uma nação civilizada.

Obrigou os nossos concidadãos aprisionados no mar alto a tomarem armas contra a própria pátria, para que se tornassem algozes dos amigos e irmãos ou para que caíssem em suas mãos.

Provocou insurreições internas entre nós e procurou trazer contra os habitantes das fronteiras os índios selvagens e impiedosos, cuja regra sabida de guerra é a destruição sem distinção de idade, sexo e condições.

Em cada fase dessas opressões solicitamos reparação nos termos mais humildes; responderam a nossas petições apenas com repetido agravo. Um príncipe cujo carácter se assinala deste modo por todos os atos capazes de definir um tirano não está em condições de governar um povo livre.

Tampouco deixamos de chamar a atenção de nossos irmãos britânicos. De tempos em tempos, os advertimos sobre as tentativas do Legislativo deles de estender sobre nós uma jurisdição insustentável. Lembramos-lhes das circunstâncias de nossa migração e estabelecimento aqui. Apelamos para a justiça natural e para a magnanimidade, e conjuramo-los, pelos laços de nosso parentesco comum, a repudiarem essas usurpações que interromperiam, inevitavelmente, nossas ligações e a nossa correspondência. Permaneceram também surdos à voz da justiça e da consanguinidade. Temos, portanto de aceitar a necessidade de denunciar nossa separação e considerá-los, como consideramos o restante dos homens, inimigos na guerra e amigos na paz.

Nós, por conseguinte, representantes dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, reunidos em CONGRESSO GERAL, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela retidão das nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colónias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colónias unidas são e de direito têm de ser ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES; que estão desobrigados de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES, têm inteiro poder para declarar a guerra, concluir a paz, contrair alianças, estabelecer comércio e praticar todos os atos e ações a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na proteção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra.”

Disponível em http://www.arqnet.pt/portal/teoria/declaracao_vport.html. Acesso em 24 de junho de 2019.

3.      Durante o último mês, estudamos desde os fatores que levaram à instauração de uma ditadura militar no Brasil até as causas de seu declínio e derrocada. Consulte seus registros, pesquise mais sobre o Período e escolha um (apenas um) dos documentários abaixo (todos disponíveis no YouTube) para assistir e responder as questões que se seguem.

DOCUMENTÁRIO 1:
Cidadão Boilesen (Dir. Chaim Litewski, Brasil, 2009)

DOCUMENTÁRIO 2:
Caparaó (Dir. Flávio Frederico, Brasil, 2006)

DOCUMENTÁRIO 3:
O dia que durou 21 anos (Dir. Camilo Tavares, Brasil, 2013)

Propostas:
a)    Localize exatamente o lugar e tempo/ período de tempo em que a narrativa é ambientada;
b)    Faça um relato do que acontecia no Brasil e no mundo ocidental no período abordado pelo documentário.
c)    Explique de que maneira a história narrada se insere no contexto histórico.
d)    Elabore uma resenha crítica do filme, empregando corretamente os conceitos de “revolução”, “resistência”, “ditadura” e “repressão”.

Ficha de Recuperação Segundo Ano Segundo Período


Nesse segundo período, estudamos as principais transformações que marcaram o fim da Idade Média europeia. Vimos como o império islâmico se formou e foi percebido como ameaça pelo Ocidente, o que resultou nas Cruzadas e na Reconquista, estudamos a expansão comercial e urbana da Baixa Idade Média, o Renascimento Cultural, e conhecemos como se deu a relação entre as cidades comerciais e o Império Bizantino e a forma como a Igreja reagia às dissidências que despontavam em seu interior. Estudamos também, no último mês, os 21 anos de Ditadura Militar no Brasil. Nessa Recuperação, você retomará os elementos mais importantes para que possa dar seguimento aos seus estudos no último período.

ATENÇÃO:
1)  A recuperação pode ser digitada, mas caso seja feita à mão, deve estar escrita à caneta preta ou azul, organizada e com letra legível;
2)  Todas as folhas da Recuperação devem estar grampeadas, tendo à frente esta ficha com as propostas, devidamente identificada com o nome completo do(a) aluno(a).
3)  O trabalho deve ser entregue até o dia determinado pela coordenação;
4)  QUALQUER INDÍCIO DE MERA CÓPIA de outros trabalhos ou de sites da internet implicará a anulação completa da questão e até da Recuperação inteira.

1.      O contexto europeu da Baixa Idade Média foi marcado por diversas transformações. Em uma cartolina ou folha sulfite A3 desenhe um infográfico (se você tiver dificuldade para desenhar, pode usar alguns recortes e colagens) desenvolvendo um dos temas abaixo:
a)    Nascimento e expansão do islamismo;
b)    Cruzadas;
c)    Reconquista:
d)    Heresias;

Lembre-se que o infográfico deve articular e integrar as imagens, e deve combiná-las com informações oferecidas em textos curtos e objetivos. Antes de fazer o seu infográfico, recomendo pesquisar algumas referências visuais pela internet (pesquise inforgráfico+história). Não faça o trabalho correndo. Planeje primeiro sua “cena” e depois desenvolva-a com paciência porque o resultado estético também será critério de avaliação junto com a correção e pertinência das informações oferecidas.

2.      Elabore um mapa conceitual explicando o Renascimento Urbano e Comercial da Baixa Idade Média (deve ser feito à mão, em folha de sulfite).

3.      Assista ao vídeo Tempo de Estudar - História - 7º Ano Aula 12 - Renascimento cultural no site na Multirio (http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/estude/60-cursos/14627-aula-12-renascimento-cultural) e leia o cap 3 do livro O Renascimento, do historiador Nicolau Sevcenko, disponível em PDF no DocGo.Net e analise a imagem abaixo (está em cores no blog), apontando suas características tipicamente renascentistas e relacionando-as à mudança de mentalidade observada no período.


 O rapto de Europa (1559–1562), óleo sobre tela, Ticiano.

 4.      Durante o último mês, estudamos desde os fatores que levaram à instauração de uma ditadura militar no Brasil até as causas de seu declínio e derrocada. Consulte seus registros, pesquise mais sobre o Período e escolha um (apenas um) dos documentários abaixo (todos disponíveis no YouTube) para assistir e responder as questões que se seguem.

DOCUMENTÁRIO 1:
Cidadão Boilesen (Dir. Chaim Litewski, Brasil, 2009)

DOCUMENTÁRIO 2:
Caparaó (Dir. Flávio Frederico, Brasil, 2006)

DOCUMENTÁRIO 3:
O dia que durou 21 anos (Dir. Camilo Tavares, Brasil, 2013)

Propostas:
a)  Localize exatamente o lugar e tempo/ período de tempo em que a narrativa é ambientada;
b)  Faça um relato do que acontecia no Brasil e no mundo ocidental no período abordado pelo documentário.
c)   Explique de que maneira a história narrada se insere no contexto histórico.
d)  Elabore uma resenha crítica do filme, empregando corretamente os conceitos de “revolução”, “resistência”, “ditadura” e “repressão”.


Ficha de Recuperação Primeiro Ano Segundo Período


Nesse segundo período, começamos a estudar a Grécia Antiga. Vimos as características geográficas da Península Balcânica, estudamos o processo de ocupação e as primeiras civilizações complexas a se formarem lá (Minoica e Micênica). Chegamos a estudar os Períodos Homérico e Arcaico. Estudamos também, no último mês, os 21 anos de Ditadura Militar no Brasil. Nessa Recuperação, você retomará os elementos mais importantes para que possa dar seguimento aos seus estudos no último período.

ATENÇÃO:
1)  A recuperação pode ser digitada, mas caso seja feita à mão, deve estar escrita à caneta preta ou azul, organizada e com letra legível;
2)  Todas as folhas da Recuperação devem estar grampeadas, tendo à frente esta ficha com as propostas, devidamente identificada com o nome completo do(a) aluno(a).
3)  O trabalho deve ser entregue até o dia determinado pela coordenação;
4)  QUALQUER INDÍCIO DE MERA CÓPIA de outros trabalhos ou de sites da internet implicará a anulação completa da questão e até da Recuperação inteira.

1.            Em uma cartolina ou papel sulfite A3, faça um desenho de uma paisagem grega, destacando suas principais características geográficas e associando-as às atividades econômicas praticadas pelos antigos habitantes dos Bálcãs.

2.            Desenhe uma História em Quadrinhos (em sulfite A3 ou A4) contando o desenvolvimento da civilização minoica (ou cretense). Se precisar, pesquise um pouco mais sobre ela nos links abaixo:
·                     Período Pré-Homérico em https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/periodo-prehomerico.htm
·                     BBC: A ilha grega que guarda a língua escrita mais antiga da Europa em https://www.bbc.com/portuguese/vert-tra-43309080
·                     Arte minoica e o touro em https://hav120151.wordpress.com/2016/07/04/arte-minoica-e-o-touro/
·                     Minotauro: o mito e suas múltiplas leituras e simbolismos em https://ensinarhistoriajoelza.com.br/minotauro-o-mito-e-suas-multiplas-leituras/

3.            Faça uma pesquisa sobre o processo de formação das poleis gregas. Você pode usar livros didáticos, paradidáticos e sites. Depois, com base em suas leituras, elabore um mapa conceitual explicando como se dá esse processo entre o Período Homérico e o Arcaico (o mapa deve ser feito à mão, em folha de sulfite). No verso da folha, indique as fontes de pesquisa usadas.

4.            Durante o último mês, estudamos desde os fatores que levaram à instauração de uma ditadura militar no Brasil até as causas de seu declínio e derrocada. Consulte seus registros, pesquise mais sobre o Período e escolha um (apenas um) dos documentários abaixo (todos disponíveis no YouTube) para assistir e responder as questões que se seguem.

DOCUMENTÁRIO 1:
Cidadão Boilesen (Dir. Chaim Litewski, Brasil, 2009)

DOCUMENTÁRIO 2:
Caparaó (Dir. Flávio Frederico, Brasil, 2006)

DOCUMENTÁRIO 3:
O dia que durou 21 anos (Dir. Camilo Tavares, Brasil, 2013)

Propostas:
a)  Localize exatamente o lugar e tempo/ período de tempo em que a narrativa é ambientada;
b)  Faça um relato do que acontecia no Brasil e no mundo ocidental no período abordado pelo documentário.
c)   Explique de que maneira a história narrada se insere no contexto histórico.
d)  Elabore uma resenha crítica do filme, empregando corretamente os conceitos de “revolução”, “resistência”, “ditadura” e “repressão”.

domingo, 2 de junho de 2019

Prova do dia 04 de junho

Galera, lembrar que a melhor forma de se estudar para uma prova de múltipla escolha é fazendo simulados. Mas, atendendo a pedidos, seguem alguns links para serem usados no estudo.

Essa linha do tempo de O Globo ajuda a entender os fatos que antecedem o golpe;
No site da uol tem um resuminho bom antes de partir para os textos mais aprofundados. Na página, há links para detalhes sobre os fatos ocorridos durante o governo de cada um dos presidentes militares.
O jornal  Folha de São Paulo fez um especial sobre o tema em 2014.
Guia do Estudante também trouxe informações sobre o período.
BBC publicou ano passado uma entrevista com Carlos Fico, um dos maiores especialistas sobre a ditadura, sobre o AI-5
Vocês também pode assistir a essa entrevista e a essa outra (atenção porque o vídeo está dividido em várias partes) com o Marcos Napolitano, que foi nosso convidado e palestrante ano passado, na I Semana de Direitos Humanos do Parâmetros.

domingo, 5 de maio de 2019

Segundo Ano - Seminário Marco Polo

Gente, desculpa o esquecimento! Seguem os links para o seminário:
1) Comecem conhecendo a biografia de Marco Polo
2) É também bom conhecer um pouco sobre Veneza e sobre a atividade dos mercadores venezianos
3) Sobre a viagem de Marco Polo, é importante falar sobre as fontes documentais e os debates em torno delas.
4) Para ler pelo menos trechos do relato das viagens de Marco Polo, consultem aqui. Complementem com esse site (que fala inclusive da série disponível na Netflix), esse vídeo e aprofundem, se quiserem, com essa tese.
5) Sobre Marco Polo ter ou não chegado à China (como conversei com o Gui pelo Whats) , deem uma lida na reportagem da Superinteressante.
6) Não deixem de discutir como o Oriente é visto pelo olhar europeu

sexta-feira, 3 de maio de 2019

DIURNO- ATUALIDADES para os textos do trabalho a ser feitos nos dias 09 e 16 de maio

Alunos do meu coração, como combinado, seguem abaixo os links para os dois textos que devem ser lidos para o trabalho que realizaremos no segundo período, em sala.
O primeiro texto foi publicado em janeiro no site do Le Monde Diplomatique. O segundo, foi publicado no site do Instituto Liberal. Esses dois são textos obrigatórios.
Caso alguém queira se aprofundar no assunto e se preparar ainda mais, segue um terceiro texto, bastante longo, mas muito bom. Foi publicado no site do Outras Palavras.
A proposta de trabalho será apresentada em aula, dia 09 de maio. Alunos que não comparecerem para o trabalho em grupo deverão fazê-lo individualmente.

Seminários Segundo Ano - grupos 5 e 6 (apresentações dias 07 e 09 de maio)

Abaixo, seguem as indicações de fontes para os seminários dos dias 07 e 09 de maio:

Grupo 5: As Cruzadas e as transformações na Baixa Idade Média europeia

1) Comecem por um site básico sobre as Cruzadas, para aprofundar depois.
2) Sempre é bom ler mais de um site no começo. Experimentem esse da Superinteressante  e também esse da uol.
3) As Cruzadas foram contadas também pelos muçulmanos, como você pode ler aqui e aqui.
4) Os desdobramentos das Cruzadas podem ser encontrados no site da uol educação  e nesse site.
5) Para as transformações que afetaram a Europa a partir do ano mil, leiam esse texto.
6) É possível que você encontre na Biblioteca os livros abaixo, com informações mais completas: 

  • "As Cruzadas", Hilário Franco Jr. Ed. Moderna. 1999
  • "As Cruzadas", José Roberto Mello. Ed. Ática. 1989
7) Para quem prefere vídeos, há uma série razoável (meio chata) do Brasil Escola


Grupo 6: As heresias na Idade Média

1) Em primeiro lugar, é importante saber o que é uma heresia. Por isso, escolhi um site de teologia para vocês entenderem a definição.
2) A seguir, é importante compreender como estava estabelecida a Igreja na Idade Média. Para isso, leiam esse texto e assistam esse vídeo.
3) Um exemplo de leitura de imagem muito completo pode ser visto nesse site. Mas atenção: vocês não podem fazer ESSA análise na sala. É só uma referência para entenderem como se dá a análise.
4) Para uma introdução às heresias medievais,  leia esse artigo curto do Mundo Educação.
5) Para aprofundar, leia esse texto e a segunda parte dele.
6) Ainda para as heresias medievais, um texto mais completo pode ser encontrado nesse PDF.
7) Um vídeo que pode ajudar é esse, mas já adianto que é bem maçante. 
8) Por fim, leiam sobre a Inquisição na Idade Média aqui, onde tem vídeo também. 


sexta-feira, 26 de abril de 2019

O que pode cair no Enem e Fuvest?

O ano de 2019 pode nos reservar muitas surpresas no ENEM em virtude das mudanças  irresponsáveis que o novo governo vem prometendo fazer no campo da Educação. Já a FUVEST, na qual o governo federal não tem ingerência, pode, ao contrário, assumir uma posição de enfrentamento, com questões mais provocativas. Por essa razão, listarei conteúdos que costumam ser solicitados nas provas convencionais, acrescidos de alguns conteúdos que podem surpreender.

1) Toda prova de vestibular tem pelo menos uma questão de Antiga, predominando tópicos relativos à aos sistemas políticos grego e romano. Assim, perguntas sobre a democracia, a república e o escravismo antigo costumam aparecer bastante. Nesse ano, podem aparecer questões sobre tirania na Grécia e sobre o fortalecimento do poder imperial em Roma. No ENEM, podem surpreender questões sobre os antigos hebreus.
2) História Medieval também sempre comparece, com uma ou duas questões na FUVEST. Em geral, há uma questão sobre Baixa Idade Média e outra sobre Alta Idade Média. Nesse ano, atenção para aspectos envolvendo o cristianismo e sobre as Cruzadas.
3) História Moderna também costuma ser cobrada, com pelo menos uma questão. Aqui, não notei ainda padrão, mas Reforma Religiosa e Expansão Marítima são possibilidades fortes. Na FUVEST, talvez haja interesse especial pelo Renascimento e Absolutismo.
3) Contemporânea é o período mais cobrado sempre. Portanto, concentrem os estudos em temas como a Independência dos Estados Unidos, Revolução Francesa, Iluminismo, Imperialismo, Revolução Russa, Primeira e Segunda Guerras, Guerra Fria, Descolonização da África e Ásia, movimentos culturais na década de 1960. Nesse ano, bastante atenção a temas como as ideias liberais, movimentos operários, nazismo, Guerra Fria. Nos anos anteriores, apareceram questões sobre América Latina como Independência, as relações dos países latino-americanos com os Estados Unidos, Revolução Mexicana.
4) Em relação à História do Brasil, sempre há questões que tratam da questão indígena e da escravidão. Nesse ano, atenção à Inconfidência Mineira e a todo Período Monárquico (sobretudo à Independência do Brasil e Segundo Reinado). Em geral, as provas gostam muito dos temas da abolição e imigração. Primeira República e Estado Novo são quase obrigatórios. Nesse ano, não negligenciem temas como a criação da CLT pelo Vargas, a questão do petróleo e as características da ditadura varguista. No ENEM, duvido que haja questões sobre o período da Ditadura, mas tenho quase certeza de que deve aparecer questão sobre isso na FUVEST. Acredito que temas que abordam o papel do Estado na economia e em momentos de crise podem ser pedidos. Então vale a pena estudar Crise de 29 e o nacional-desenvolvimentismo, com ênfase no governo JK e no milagre econômico dos anos 1970.

Recuperação do Terceiro Ano - Primeiro Período


ATENÇÃO:
1)   A recuperação deve ser escrita a mão, com caneta preta ou azul, em letra legível;
2)   A recuperação deve estar devidamente identificada com nome completo e série.
3)   O trabalho deve ser entregue até dia 07 de maio IMPRETERIVELMENTE (não poderei adiar a data porque dia 09 preciso digitar os resultados)
4)   QUALQUER INDÍCIO DE MERA CÓPIA de outros trabalhos ou de sites da internet implicará a anulação completa do item.

  1. Refaça a Prova Discursiva do Primeiro Período (atividade já solicitada em aula e já entregue pela maioria dos alunos).

  1. Consultando seus registros em caderno, os textos e vídeos indicados entre fevereiro e março de 2019 para o Terceiro Ano no blog Historianninha. Com base neles, escreva para cada tópico, um texto com começo, meio e fim (não deve ser feito em formas de itens), que aborde e explique cada um dos pontos abaixo.

TÓPICO 1 Reformas Religiosas
  • As críticas à Igreja antes de Lutero;
  • As 95 teses de Lutero e a reação das autoridades eclesiásticas;
  • Os interesses da nobreza alemã e o conflito com o Sacro Império Romano Germânico;
  • O luteranismo faz adeptos na Europa: a adesão de Calvino ao protestantismo;
  • A doutrina da predestinação em Calvino;
  • O anglicanismo como meio para a centralização do poder na Inglaterra.
  • A reação católica: o Concílio de Trento.
  • A Santa Inquisição na Idade Média e na Idade Moderna;
  • O papel da Companhia de Jesus nos territórios coloniais ibéricos.

TÓPICO 2 Mercantilismo

  • Definição;
  • As estratégias mercantilistas para garantir uma balança comercial superavitária;
  • Mercantilismo, monopólio e sistema colonial;
  • O papel do mercantilismo no processo de centralização política na Europa da Idade Moderna;

TÓPICO 3 Revolução Inglesa e Revolução Industrial
  • A aliança da dinastia Tudor com a burguesia inglesa.
  • Os cercamentos e a formação da gentry;
  • A transformação dos camponeses expulsos das áreas rurais em mão-de-obra barata;
  • As investidas autoritárias da dinastia Tudor e a resistência do Parlamento;
  • A guerra civil
  • A República Puritana e as medidas favoráveis ao capitalismo inglês;
  • A restauração monárquica e a Revolução Gloriosa
  • O desenvolvimento do capitalismo inglês
  • Mudanças no sistema de produção: as diferenças entre o sistema artesanal e o sistema fabril;
  • A vida nas cidades industriais;
  • Condições de vida e trabalho do proletariado inglês.

Recuperação Segundo Ano - Primeiro Período



ATENÇÃO:
1)   A recuperação deve ser escrita a mão, com caneta preta ou azul, em letra legível;
2)   A recuperação deve estar devidamente identificada com nome completo e série.
3)   O trabalho deve ser entregue até dia 07 de maio IMPRETERIVELMENTE (não poderei adiar a data porque dia 09 preciso digitar os resultados)

  1. Consultando seus registros em caderno e os textos e vídeos indicados entre fevereiro e março de 2019 para o Segundo Ano no blog Historianninha, escreva para cada tópico um texto, com começo, meio e fim (não deve ser feito em formas de itens), que aborde e explique cada um dos pontos abaixo.

TÓPICO 1 Crise e queda do Império Romano
  • O fim das guerras de conquista e a crise da mão-de-obra escrava;
  • A queda na arrecadação de impostos e o colapso do Estado romano;
  • A expansão do cristianismo e o enfraquecimento da autoridade imperial;
  • A divisão do Império em Ocidental e Oriental;
  • As invasões bárbaras: migrações e incursões violentas;
  • O processo de ruralização e a instituição do sistema de colonato.

TÓPICO 2 O feudalismo
  • Periodização: Alta Idade Média e Baixa Idade Média;
  • A fragmentação do poder político e as relações de suserania e vassalagem;
  • As três ordens do feudalismo;
  • A diferença entre as relações feudo-vassálicas e as relações de servidão;
  • Características da economia feudal;
  • A influência da Igreja na Europa medieval.

  1. Em uma folha de sulfite A3, desenhe um feudo e seus personagens principais (caso você tenha dificuldade para desenhar, pode imprimir figuras, recortar e colar, “montando” o feudo. Só não pode imprimir a imagem toda pronta). A seguir,
a)  identifique nele: as terras comunais, os mansos servis e senhorial, a aldeia, o manor e a fortaleza;
b)  Desenhe caixinhas explicativas nos lugares onde considerar mais adequado, identificando explicando as obrigações servis.