segunda-feira, 28 de março de 2016

Atividade de Filosofia para Segundo Ano do Ensino Médio Diurno

ATENÇÃO: Para a realização da atividade aqui proposta, você deverá consultar:
a) sua apostila de Filosofia (cap 1);
b) suas anotações de aula;
c) sites da internet, tendo o cuidado de buscar fontes confiáveis;
d) o texto-base entregue em aula (só para a atividade sobre Maquiavel)

O trabalho deve ser feito à caneta, em folha de bloco ou fichário, devidamente identificada com nome completo, série e sala.
As respostas devem ser redigidas de maneira completa, com frases inteiras. Respostas vagas ou com respostas apenas sugeridas não serão aceitas. 
A data limite para a entrega é 05/ abril. Só será aceito o trabalho entregue nas minhas mãos. Não entregar no CA!! Trabalhos entregues fora do prazo só serão aceitos mediante justificativa e com a anuência da coordenação. 

Parte 1:
Leia com atenção o texto que se segue. É parte da adaptação feita por Paulo Noronha Lisboa Filho e Francisco Carlos Lavarda da peça A Vida de Galileu  escrita por Bertolt Brecht entre 1938 e 1939, um pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial.

CENA 1
(adaptação da Cena 1 do original)
Quarto de estudo de Galileu, em Pádua; o misto de criado, aluno e amigo Andrea está presente.
 ------------------------------- Subcena 1: esfera armilar
G – Veja o que eu trouxe para você, ali atrás dos mapas astronômicos.
A – O que é isso?
G – É uma esfera armilar; mostra como as estrelas se movem à volta da Terra, segundo a opinião dos antigos.
A – E como é?
G – Vamos investigar, e começar pelo começo: a descrição.
A – No meio tem uma esfera pequena.
G – É a Terra.
A – Por fora tem cascas, umas por cima das outras.
G – Quantas?
A – Oito.
G – São as esferas de cristal.
A – Tem bolinhas pregadas nas cascas.
G – As estrelas.
A – Tem bandeirinhas, com palavras pintadas.
G – Que palavras?
A – Nomes de estrelas.
G – Quais?
A – A bola embaixo é a Lua, é o que está escrito. Mais em cima é o Sol.
G – E agora faça mover o Sol.
A – (movendo as esferas) É bonito. Mas nós estamos fechados lá no meio.
G – É, foi o que eu também senti, quando vi essa coisa pela primeira vez. Há dois mil anos a humanidade acredita que o Sol e as estrelas do céu giram em torno dela. Mas agora nós vamos sair, Andrea, para uma grande viagem. Porque o tempo antigo acabou e começou um tempo novo. Tudo se move, meu amigo. Logo a humanidade terá uma ideia clara de sua casa, do corpo celeste que ela habita. O que está nos livros antigos não lhe basta mais. Pois onde a fé teve mil anos de assento, sentou-se agora a dúvida. Todo mundo diz: é, está nos livros – mas nós queremos ver com nossos olhos. Como diz o poeta: “Ó manhã dos inícios!”
A - “Ó manhã dos inícios!
Ó sopro do vento
Que vem de terras novas!”
--------------- Subcena 2: MOVIMENTO RELATIVO
G – Você acabou entendendo o que eu lhe expliquei ontem?
A – O quê? Aquela história do Copérnico e da rotação?
G – É.
A – Não. Porque o Senhor quer que eu entenda? É muito difícil!
G – Mas eu quero que você também entenda. É para que se entendam essas coisas que eu trabalho e compro livros caros em lugar de pagar o leiteiro.
A – Mas eu vejo que o Sol de tarde não está onde estava de manhã. Quer dizer que ele não pode estar parado! Nunca e jamais!
G – Você vê! O que é que você vê? Você não vê nada! Você arregala os olhos e arregalar os olhos não é ver. (Galileu põe uma bacia de ferro no centro do quarto.) Bem, isto é o Sol. Sente-se aí. (Andrea se senta na única cadeira; Galileu está de pé, atrás dele.) Onde está o Sol, à direita ou à esquerda?
A – À esquerda.
G – Como fazer para ele passar para a direita?
A – O Senhor carrega a bacia para a direita, claro.
G – E não tem outro jeito? (Levanta Andrea e a cadeira do chão, faz meia-volta com ele.) Agora, onde é que o Sol está?
A – À direita.
G – E ele se moveu?
A – Ele, não.
G – O que é que se moveu?
A – Eu.
G – (berrando) Errado! A cadeira!
A – Mas eu com ela!

G – Claro. A cadeira é a Terra. Você está em cima dela. Esta aqui é a Terra; seus pés estão sobre ela; note que ao meio dia o sol está sobre sua cabeça. Você entendeu isto?

Disponível em http://wwwp.fc.unesp.br/~lavarda/galileu/a_vida_de_galileu_2012_03_19.pdf Acesso em 28 de março de 2016.

A seguir, responda:
1. Na primeira subcena, Galileu diz que o tempo antigo acabou e que um novo tempo começa. Que transformação é essa a qual Galileu se refere?
2. De que maneira a ruptura a que Galileu se refere na subcena 2 afetou o conhecimento humano?
3. Na primeira subcena, Galileu deseja que Andrea compreenda sua teoria. Que recurso ele utiliza para produzir esse entendimento? Relacione a estratégia usada por Galileu ao método proposto por ele de se buscar o conhecimento.
4. Leia com atenção o texto disponível no link Do Mundo fechado ao Universo Infinito. A seguir explique a seguinte fala de Galileu na segunda subcena:

 "-Você vê! O que é que você vê? Você não vê nada! Você arregala os olhos e arregalar os olhos não é ver."

Parte 2:
Depois de ter lido o texto complementar entregue em sala (trecho de O Príncipe, de Nicolau Maquiavel), responda:
1. Para Maquiavel, que tendências marcam a vida política das cidades italianas do século XVI?
2. Que vantagens tem o príncipe de receber apoio dos grandes? E que desvantagens?
3. Que vantagens tem o príncipe de se apoiar no povo? E desvantagens?
4. Qual foi a grande novidade no pensamento político introduzida por Maquiavel? Extraia um trecho do texto que ilustre sua resposta e comente-o.
5. Leia a matéria do link A crise brasileira, em perspectiva histórica. A seguir, usando as ideias de Maquiavel, faça uma análise da crise política que experimentamos no presente. 




terça-feira, 15 de março de 2016

Atividade Filosofia - Segundo e Terceiro Anos/ 15 de março de 2016

2o e 3o ano: Assista com atenção ao vídeo abaixo. (aula 1)



Com base nele, explique:
a) O que diferencia, hoje, o bárbaro do civilizado?
b) Com base no que você entendeu, que grupo de pessoas, hoje, você classificaria como bárbaro? Por quê?
c) Em sua opinião, é possível preservar a civilização admitindo em seu interior a barbaridade? Justifique.
d) Para Leandro Karnal, como as sociedades civilizadas devem tratar o intolerante? Você concorda com ele? Por quê?

Somente 3o ano (aula 2)
Formem grupos de 4 ou 5 alunos. Debatam as questões (c) e (d) e formulem respostas o mais completas possível, traduzindo o consenso do grupo. Lembrem-se de introduzir o pensamento, desenvolver a argumentação e concluir.

domingo, 6 de março de 2016

Atividade Filosofia - 2º e 3º anos/ março 2016

Em aula, vocês assistiram um episódio da série Walking Dead. Nela, viram os personagens encararem diversos dilemas morais. Abaixo, lembramos de três situações enfrentadas pelos personagens:
1. No início, os personagens precisam decidir se seguem a busca pela menina Sophia, filha de Carol, ou se seguem em sua jornada;
2. Ao descobrir que havia zumbis guardados no celeiro da fazenda onde se hospedava, Glenn fica na dúvida sobre preservar o segredo da amada Maggie  ou comunicar o fato para seus companheiros de aventura;
3. Depois de saber que o celeiro estava cheio de zumbis, o grupo de Rick enfrenta a dura decisão de exterminar as ameaçadoras criaturas ou respeitar o desejo de Hershel, o dono da fazenda, de mantê-las protegidas.

Agora, você fará uma análise de uma das situações acima partindo das reflexões de Immanuel Kant sobre a moral. 

Abaixo, segue o link para um texto da professora Marilena Chauí a fim de auxiliá-lo a se lembrar da nossa aula.

Para o texto acesse: A Ética de Kant

Atividade: março 2016 / 3o ano

Nas últimas aulas, fiz uma breve introdução sobre o Iluminismo e resumi as teorias de alguns pensadores importantes cujos nomes estão associados ao pensamento das Luzes. Comentei que o termo diz respeito a um movimento intelectual que se difundiu pela Europa no século XVIII, mas cujas ideias já vinham sendo moldadas no século anterior. Também comentei que a “luz” é uma metáfora para a razão, que teria o poder de revelar ao homem a Verdade. Ou seja, de acordo com o entendimento dos pensadores iluministas, o mundo se daria a conhecer apenas por meio do pensamento racional.
Vimos, ainda, que as idéias iluministas eram produto de uma sociedade em transformação e, ao mesmo tempo, agiam sobre ela no sentido de aprofundar e consolidar as mudanças que vinham se processando. Essas mudanças estavam relacionadas com o desenvolvimento do capitalismo e a ascensão econômica da burguesia, que começava a almejar maior participação política. Nesse sentido, o Iluminismo vinha ao encontro dos anseios, valores e projetos burgueses. Não é à toa, que o pensamento iluminista fazia severas críticas às instituições do Antigo Regime.

Para dar continuidade aos nossos estudos sobre o Iluminismo e aprofundar nosso entendimento acerca desse movimento intelectual que deixou marcas indeléveis na nossa maneira de perceber e interpretar o mundo, trabalharemos agora com um texto e uma imagem produzidos na Europa entre os séculos XVII e XVIII.

Texto: Fragmento de Discurso sobre a origem da desigualdade, de Jean Jacques Rousseau


O primeiro que, tendo cercado um terreno, se lembrou de dizer: Isto é meu, e encontrou pessoas bastantes simples para o acreditar, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tapando os buracos, tivesse gritado aos seus semelhantes: "Livrai-vos de escutar esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos, e a terra de ninguém!". (...)
Da cultura das terras resulta necessariamente a sua partilha, e, da propriedade, uma vez reconhecida, as primeiras regras de justiça: porque, para dar a cada um o seu, é preciso que cada um possa ter alguma coisa; de resto, como os homens começassem a levar suas vistas para o futuro, vendo todos que tinham alguns bens que perder, não houve nenhum que não receasse para si a represália dos males que pudesse causar a outrem. Essa origem é tanto mais natural quanto é impossível conceber a idéia da propriedade surgindo fora da mão de obra; porque não se vê o que, para se apropriar das coisas que não fez, possa o homem acrescentar-lhe além do seu trabalho. Só o trabalho, dando direito ao cultivador sobre o produto da terra que lavrou, lho dá por conseguinte sobre o fundo, pelo menos até à colheita, e assim todos os anos; e isso, constituindo uma posse contínua, transforma-se facilmente em propriedade. (...)
Nesse estado, as coisas poderiam ter ficado iguais, se os talentos fossem iguais, e se, por exemplo, o emprego do ferro e o consumo dos alimentos tivessem feito sempre uma balança exata: mas, a proporção que ninguém mantinha foi logo rompida: o mais forte fazia mais tarefa; o mais destro tirava melhor partido da sua; o mais engenhoso encontrava meios de abreviar o trabalho; o lavrador tinha mais necessidade de ferro, ou o ferreiro mais necessidade de trigo; e, trabalhando igualmente, um ganhava muito, enquanto outro mal podia viver. É assim que a desigualdade natural se desenvolve insensivelmente com a de combinação, e que as diferenças dos homens, desenvolvidas pelas das circunstâncias, se tornam mais sensíveis, mais permanentes nos seus efeitos, e começam a influir na mesma proporção sobre a sorte dos particulares.
Tendo as coisas chegado a esse ponto, é fácil imaginar o resto. (...)
Antes de terem sido inventados os sinais representativos da riqueza, estas só podiam consistir em terras e em animais, os únicos bens reais que os homens poderiam possuir. Ora, quando as herdades foram crescendo em número e em extensão, a ponto de cobrirem o solo inteiro e se tocarem todas, umas não puderam mais crescer senão à custa de outras, e os extranumerários, que a fraqueza ou a indolência tinham impedido de adquiri-las por sua vez, tornados pobres sem ter perdido nada, porque, tudo mudando em torno deles, só eles não tinham mudado, foram obrigados a receber ou a roubar a subsistência das mãos dos ricos; e, daí, começaram a nascer, segundo os diversos caracteres de uns e de outros, a dominação e a servidão, ou a violência e as rapinas. Os ricos, por seu turno, mal conheceram o prazer de dominar, desdenharam em breve todos os outros, e, servindo-se dos seus antigos escravos para submeter novos, não pensaram senão em subjugar e escravizar os vizinhos, como lobos esfaimados que, tendo experimentado a carne humana, desdenham qualquer outra nutrição e não querem mais devorar senão homens. Foi assim que os mais poderosos ou os mais miseráveis, fazendo de suas forças ou de suas necessidades uma espécie de direito ao bem de outrem, equivalente, segundo eles, ao da propriedade, a igualdade rompida foi seguida da mais horrível desordem; e assim que as usurpações dos ricos, os assaltos dos pobres, as paixões desenfreadas de todos, sufocando a piedade natural e a voz ainda mais fraca da justiça, tornaram os homens avarentos, ambiciosos e maus. (...). A sociedade nascente foi praça do mais horrível estado de guerra (...).
Não é possível que os homens não tenham feito, enfim, reflexões sobre uma situação tão miserável e sobre as calamidades que os afligiam. Os ricos, principalmente, logo deviam sentir como lhes era desvantajosa uma guerra perpétua cujas despesas só eles faziam, e na qual o risco de vida era comum, assim como o dos bens particulares. (...) Destituído de razões válidas para se justificar e de forças suficientes para se defender; esmagando facilmente um particular, mas esmagado ele mesmo por tropas de bandidos; só contra todos, e não podendo, por causa das rivalidades mútuas, unir-se com seus iguais contra inimigos unidos pela esperança comum da pilhagem, o rico, premido pela necessidade, concebeu enfim, o projeto mais refletido que jamais entrara no espírito humano: o de empregar em seu favor as próprias forças daqueles que o atacavam, de tornar seus defensores os seus adversários, de lhes inspirar outras máximas e de lhes dar outras instituições que lhe fossem tão favoráveis quanto contrário lhe era o direito natural.
Tendo isso em vista, (...) inventou facilmente razões especiosas para os conduzir ao seu objetivo. "Unamo-nos, - lhes disse, - para livrar da opressão os fracos, conter os ambiciosos e assegurar a cada um a posse do que lhe pertence: instituamos regulamentos de justiça e de paz, aos quais todos sejam obrigados a se conformar, que não façam acepção de pessoas e que de certo modo reparem os caprichos da fortuna, submetendo igualmente o poderoso e o fraco a deveres mútuos. Em uma palavra, em vez de voltar nossas forças contra nós mesmos, reunamo-las em um poder supremo que nos governe segundo leis sábias, que proteja e defenda todos os membros da associação, repila os inimigos comuns e nos mantenha em uma eterna concórdia."
(...)
Tal foi ou deve ter sido a origem da sociedade e das leis, que deram novos entraves ao fraco e novas forças ao rico, destruíram sem remédio a liberdade natural, fixaram para sempre a lei da propriedade e da desigualdade, de uma astuta usurpação fizeram um direito irrevogável, e, para proveito de alguns ambiciosos, sujeitaram para o futuro todo o gênero humano ao trabalho, à servidão e à miséria.

Rousseau, Jean Jacques. Discurso sobre a origem da desigualdade.
Disponível em http://www.clube-de-leituras.pt/upload/e_livros/clle000144.pdf. Acessado em 12 de setembro de 2009.


a. Como Rousseau explica o surgimento da propriedade privada?
b. Para Rousseau, os homens são iguais por natureza? Justifique.
c. De acordo com Rousseau, qual é a relação que existe entre propriedade, desigualdade e o governo?
d. A partir do trecho abaixo, extraído do Segundo tratado sobre o governo civil, aponte a diferença das concepções de propriedade presentes nas obras de John Locke e Rousseau.

Cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa. A esta ninguém tem direito algum além dele mesmo. O trabalho de seu corpo e a obra de suas mãos, pode-se dizer, são propriamente dele. Qualquer coisa que ele então retire do estado com que a natureza a proveu e deixou, mistura-a ele com o seu trabalho e lhe junta algo que é seu, transformando-a em sua propriedade.

Locke, John. Dois tratados sobre o governo. Martins Fontes, São Paulo, 1998, p. 409.

Atividade História - 2o ano/ março 2016


1. Observe com atenção o mapa abaixo.
 

a) De acordo com ele, de que maneiras pode ter ocorrido o povoamento do continente americano?
b) Em 1500, oficialmente os portugueses chegaram pela primeira vez à América. Por que hoje muitos historiadores rejeitam o uso da palavra "descobrimento" para nomear esse acontecimento histórico?

2. Com base no mapa abaixo, explique o que foi a Reconquista. A seguir, relacione o processo da Reconquista com a formação dos reinos de Portugal e Espanha. 

3. O texto que se segue foi escrito em 1455 por Luis de Cadamosto (1432-1483), um navegador e mercador veneziano que realizou duas viagens a serviço do rei português D. Henrique (1394-1460) e se estabeleceu na importante feitoria portuguesa da ilha de Arguim, na costa oeste da atual Mauritânia. Leia-o com atenção e depois responda as questões que o acompanham.


Convém saber que o príncipe D. Henrique, infante de Portugal, concluiu com esta cidade de Arguim um acordo de dez anos, em virtude do qual ninguém poderá entrar no golfo para negociar com os árabes, com exceção dos portugueses, que mandaram construir casas na citada ilha onde estão instalados seus corretores. Estes compram, vendem e tratam com os árabes que negociam no litoral diferentes produtos, tais como tecidos, prata, alchizels, tapetes, vestes e ainda outras coisas, entre elas, sobretudo, o trigo, pois estão sempre com fome. Em troca, os árabes lhes fornecem escravos que trazem das terras dos negros, além de ouro em pó. Desse modo, esse senhor está construindo um castelo nesta ilha a fim de garantir e estabelecer para sempre esse tráfico. Eis o motivo pelo qual vão e vêm caravelas de Portugal e esta ilha durante todo o ano.


alchizels: longos tecidos com que homens e mulheres envolvem os corpos


a) De acordo com o texto, quais interesses conduziram os portugueses até a costa ocidental da África? 
b) O que era uma feitoria e qual foi o papel desse tipo de instalação no processo de formação do império português?