segunda-feira, 20 de abril de 2020

Atividades para a semana de 20 a 24 de abril (não enviem nada em PDF!!!)

Primeiro Ano

Na aula passada, vimos que Esparta e Atenas desenvolveram modelos políticos e econômicos diferentes. Embora nas duas poleis a agricultura fosse a atividade econômica mais valorizada, em Atenas o comércio prosperou bastante, enriquecendo uma camada de comerciantes. Em Atenas, os pequenos proprietários formavam a base dos exércitos hoplitas e eles mesmos produziam em suas terras. Já os grandes proprietários eram donos de escravos. Em Esparta, as terras eram controladas pelo Estado espartano e trabalhadas pelos hilotas, submetidos à servidão (alguns autores os consideram escravos do Estado). Com o tempo, o governo de Atenas se tornou democrático, e mesmo os homens livres pobres podiam participar das assembleias. Em Esparta, o governo foi sempre aristocrático, controlado pela elite militar espartana. Essa diferença de perfil entre as duas cidades também influenciou na educação dos jovens: Atenas dava especial atenção à educação intelectual a fim de preparar os jovens (principalmente os da aristocracia) para os debates em praça pública, ao passo que Esparta concentrava sua atenção na formação militar dos meninos e adolescentes. Quanto às meninas, gozavam de mais autonomia em Esparta do que em Atenas, onde viviam restritas ao espaço da vida doméstica.
Para saber mais sobre a democracia ateniense, leia o texto A máquina que zelava por democracia ‘justa’ em Atenas, publicada em janeiro desse ano no site de notícias da BBC.

Segundo Ano

A decadência do sistema feudal teve como marco importante o século XIV, quando a Europa viveu uma somatória de episódios que exerceram forte pressão sobre ele. Primeiro, foi nesse período que nobres franceses e ingleses se engalfinharam em um longo conflito chamado Guerra dos Cem Anos (e que na verdade durou mais de cem anos, se prolongando de 1337 a 1453),  e que foi importante para a constituição das identidades e dos territórios dos reinos da França e Inglaterra. Foi também no século XIV que uma série de eventos climáticos comprometeu várias safras agrícolas, causando picos de carestia e fome em muitas regiões da Europa. Como consequência, os senhores feudais aumentaram a exploração dos camponeses, causando revoltas violentas, conhecidas como Jacqueries. Mas como desgraça pouca é bobagem, esse século conheceu também uma das piores epidemias que se abateu sobre a população europeia: a peste negra. Se vc está achando difícil superar pelo convid-19, veja como foi enfrentar a peste negra:




Terceiro Ano

Nas aula passada vimos que ao chegarem às terras onde hoje é o Brasil, os portugueses não a encontraram deserta. Ao contrário, ela era habitada por diversos povos, com línguas e costumes diferentes. Em um primeiro momento, os recém-chegados não demonstraram muito interesse pelas novas terras, uma vez que não encontraram ouro nelas e estavam mais interessados na exploração do comércio com os mercados orientais, cujas mercadorias eram imensamente lucrativas. Nesse período, que vai do descobrimento até 1530, não houve de fato colonização. Por isso falamos em Período Pré-Colonial e já o estudamos no final do Segundo Ano. A partir da década de 1530, com a decadência do comércio com o Oriente, os portugueses trouxeram para a América suas técnicas de produção de açúcar. Foi nos engenhos de açúcar que a mão-de-obra escrava africana foi mais empregada. Para conhecer um engenho de açúcar, assista ao vídeo abaixo


HP

Estou aguardando o levantamento bibliográfico dos temas dos grupos. Por enquanto, recebi apenas de um grupo.

Atualidades

Por causa do feriado do dia 21, voltaremos à gincana na terça-feira, dia 28. Lembrem-se que essa é a notícia em... inglês!!!!! Todos terão de estar a postos e somar esforços para descobrir a resposta. Lembrando: o grupo da Thyná segue à frente com 2 pontos!!!!



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